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Lesão na articulação: causas, riscos e como tratar

As lesões articulares representam um dos principais motivos de consultas ortopédicas e reumatológicas no Brasil. Essas condições afetam desde jovens atletas até idosos, comprometendo significativamente a qualidade de vida.

As articulações são estruturas complexas formadas por ossos, cartilagens, ligamentos e líquido sinovial. Quando qualquer um desses componentes sofre dano, surgem sintomas como dor, inchaço, rigidez e limitação de movimento.

Compreender as causas, tipos e tratamentos disponíveis é fundamental para prevenção e recuperação adequada.

Quais são as articulações que mais são lesionadas?

Algumas articulações do corpo humano são mais suscetíveis a lesões devido à sua anatomia e função. O joelho lidera as estatísticas, sendo a articulação mais lesionada.

O joelho suporta todo o peso corporal e realiza movimentos complexos de flexão, extensão e rotação. Por isso, é especialmente vulnerável a traumas e desgastes.

O ombro ocupa o segundo lugar nas lesões articulares. A lesão dos tendões que sustentam o ombro no lugar está frequentemente relacionada à artrose dessa região.

Os tornozelos são extremamente afetados, especialmente em esportes que envolvem saltos e mudanças bruscas de direção. As entorses representam uma das lesões mais comuns em atletas.

As mãos e punhos também sofrem com lesões articulares, principalmente em pessoas que realizam movimentos repetitivos. A artrose das mãos é mais comum em idosos.

O quadril merece destaque especial. Segundo a Organização Mundial da Saúde, aproximadamente 10 a 15% da população mundial acima de 60 anos têm artrose, sendo o quadril uma das regiões mais acometidas.

Quais os tipos de lesões articulares?

Existem diversos tipos de lesões que podem afetar as articulações. Cada uma possui características específicas, causas distintas e requer abordagens terapêuticas diferenciadas.

Contusão

A contusão articular ocorre quando há um impacto direto sobre a articulação, causando dano aos tecidos moles ao redor. Esse tipo é comum em esportes de contato.

Os sintomas incluem dor localizada, inchaço imediato e formação de hematomas. A área afetada pode apresentar coloração roxa ou azulada devido ao sangramento interno.

O tratamento inicial envolve repouso, aplicação de gelo e elevação do membro afetado. Na maioria dos casos, as contusões se resolvem em algumas semanas.

Em situações mais graves, quando há derrame articular significativo, pode ser necessária a aspiração do líquido acumulado por um profissional de saúde.

Entorse

Segundo o Hospital Albert Einstein, quando falamos em entorse, nos referimos ao ato que pode causar vários tipos de lesão, sendo mais comuns as de ligamento, menisco e cartilagem.

A entorse acontece quando os ligamentos que sustentam a articulação são estirados ou rompidos. Isso ocorre durante atividades esportivas, quedas ou movimentos bruscos.

Os sintomas variam conforme a gravidade. Nas entorses leves, há dor moderada e inchaço discreto. Nas graves, a dor é intensa e pode haver instabilidade articular.

O diagnóstico é feito pelo exame clínico. Em casos de maior complexidade, são realizadas ultrassonografia e ressonância magnética para avaliar a extensão do dano.

Luxação

A luxação no joelho é muito rara e, por sua gravidade, é considerada uma emergência médica. Ocorre quando a articulação se desloca do seu lugar natural.

Essa lesão provoca ruptura de todos ou, pelo menos, três ou quatro ligamentos do joelho. É mais frequente em acidentes de carro e moto.

Os sinais incluem deformidade visível da articulação, dor extrema, incapacidade total de movimento e inchaço rápido. A pessoa não consegue apoiar peso.

O tratamento de emergência envolve redução imediata da luxação por profissional qualificado. Após a estabilização inicial, pode ser necessária cirurgia para reparar estruturas danificadas.

Fratura

As fraturas articulares são lesões ósseas que ocorrem dentro ou próximo à articulação. Diferem das fraturas simples por envolverem a superfície articular.

Em jovens atletas, as fraturas por estresse são lesões por uso excessivo comuns. Segundo o Instituto Pensi, estima-se que 50% de todas as lesões esportivas em crianças resultam de uso excessivo.

Nos idosos, as fraturas de insuficiência ocorrem quando há sobrecarga em articulações já desgastadas. Devem ser suspeitadas quando há aumento repentino da dor.

O diagnóstico requer exames de imagem. O tratamento varia desde imobilização até procedimentos cirúrgicos com implante de placas e parafusos.

Desgaste nas articulações

O desgaste articular é um processo gradual caracterizado pela deterioração progressiva da cartilagem. Essa condição, também conhecida como osteoartrite, afeta milhões de brasileiros.

Conforme explica o Hospital Albert Einstein, a artrose é uma doença resultante do desgaste das cartilagens que recobrem os ossos. Seu tratamento é necessário, pois causa dores.

O envelhecimento é a causa mais prevalente. À medida que envelhecemos, a capacidade regenerativa da cartilagem diminui significativamente.

Principais fatores de risco:

  • Obesidade ou sobrepeso sobrecarregando as articulações

  • Lesões articulares prévias como menisco ou ligamentos

  • Prática de esportes de alto impacto sem preparo adequado

  • Histórico familiar de artrose

  • Deformidades ósseas preexistentes

Os sintomas iniciais incluem dor durante atividades físicas que melhora com repouso. Com a progressão, surgem episódios de inchaço, rigidez matinal e perda de movimento.

Segundo a CNN Brasil, a prevalência aumenta significativamente com a idade. Aos 75 anos, 85% das pessoas apresentam evidências da doença.

Como aliviar dor articular

Quando surge dor articular, diversas estratégias podem proporcionar alívio e melhorar a qualidade de vida. A abordagem deve ser individualizada e multidisciplinar.

O repouso relativo é importante nos primeiros dias após lesões agudas. Evitar atividades que causam dor permite que os tecidos iniciem recuperação.

A aplicação de gelo nas primeiras 48 horas reduz inflamação e inchaço. Deve ser feita por 15 a 20 minutos, várias vezes ao dia.

A fisioterapia desempenha papel fundamental. Exercícios de fortalecimento muscular, propriocepção e alongamento são essenciais para recuperação.

Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides podem ser utilizados para controle da dor aguda. Sempre sob orientação médica, especialmente em idosos.

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Para casos de desgaste articular persistente, a suplementação articular específica oferece suporte científico para regeneração da cartilagem.

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  • Magnésio essencial para manutenção da cartilagem

  • Vitamina D3 fortalecendo estrutura óssea

Para atletas e jovens fisicamente ativos, os resultados aparecem em até um mês, auxiliando na recuperação pós-treino e prevenção.

Para tratamento de artrite e artrose, o protocolo de três a seis meses promove regeneração significativa. A fórmula nutre a cartilagem e ajuda a prevenir respostas autoimunes.

Lesão articular em jovens

As lesões articulares em jovens atletas merecem atenção especial devido às particularidades do sistema musculoesquelético em desenvolvimento. Os ossos crescem mais rápido que músculos e tendões.

Esse padrão de crescimento torna os atletas mais jovens mais suscetíveis a lesões musculares, de tendões e de placas de crescimento, conforme explica estudo sobre lesões esportivas em adolescentes.

Um número crescente de jovens está lesionando o ligamento cruzado anterior (LCA). Segundo o Instituto Pensi, atletas com lesão do LCA são até 10 vezes mais propensos a desenvolver osteoartrite precoce.

A pesquisa sugere que metade dos pacientes com lesão do LCA desenvolverá artrose do joelho em 10 a 20 anos. Isso significa que atletas que sofrem essa lesão aos 13 anos enfrentarão dor crônica entre 20 a 30 anos.

Principais causas de lesões em jovens:

  • Treinamento excessivo sem períodos adequados de recuperação

  • Especialização precoce em um único esporte

  • Técnicas inadequadas de movimento

  • Falta de preparo físico apropriado

  • Uso de equipamentos inadequados

Pesquisas demonstram que tipos específicos de treinamento físico podem reduzir o risco de lesão do LCA em até 72%, especialmente em mulheres jovens.

Os programas de treinamento neuromuscular fortalecem os músculos dos membros inferiores. A prevenção continua sendo a melhor estratégia para proteger jovens atletas.

Lesão articular em idosos

A população idosa enfrenta desafios específicos quando o assunto é saúde articular. A osteoartrite afeta cerca de 10% da população mundial, sendo mais comum em mulheres.

Segundo o Correio Braziliense, no Brasil, os números apontam para 12 milhões de casos de osteoartrite, o equivalente a 6,3% da faixa etária adulta.

É uma das principais causas de afastamento do trabalho e aposentadoria por invalidez. As alterações geradas pela osteoartrite influenciam drasticamente na qualidade de vida dos idosos.

O descondicionamento físico faz com que idosos percam força muscular rapidamente. Isso pode levar a dor articular por sobrecarga quando tentam retomar atividades.

Características das lesões em idosos:

  • Progressão mais lenta mas constante

  • Rigidez matinal prolongada

  • Maior risco de quedas devido à instabilidade

  • Recuperação mais demorada

  • Maior necessidade de adaptações funcionais

Para ocorrer a osteoartrite é preciso pelo menos um trauma que interfira nas estruturas dos tecidos cartilaginosos. Isso causa quebra das fibras colágenas e fenômeno inflamatório persistente.

A fisioterapia tende a influenciar positivamente no tratamento. A hidroterapia é particularmente eficaz em idosos com osteoartrite de joelho.

A fisioterapia aquática proporciona ganho de funcionalidade, diminuição de impacto articular e melhora da amplitude de movimento. Os exercícios em meio aquático evitam riscos durante execução.

O autogerenciamento e medidas protetivas das articulações são alternativas mais econômicas e eficazes. Isso inclui uso de calçados adequados, palmilhas ortopédicas e dispositivos auxiliares.

Conclusão

As lesões articulares representam um desafio significativo para saúde pública, afetando pessoas de todas as idades. Compreender os diferentes tipos, causas e fatores de risco é essencial.

Em jovens atletas, o foco deve estar na prevenção através de treinamento adequado, fortalecimento muscular e respeito aos períodos de recuperação.

Para idosos, o manejo do desgaste articular requer abordagem multidisciplinar. Fisioterapia, exercícios de baixo impacto e suplementação articular específica melhoram significativamente a qualidade de vida.

O diagnóstico precoce e tratamento adequado são fundamentais para evitar complicações futuras. Quanto mais cedo a intervenção, melhores as chances de recuperação completa.

Cuidar da saúde articular significa investir em mobilidade, independência e qualidade de vida. A prevenção, combinada com tratamento adequado, garante articulações saudáveis.

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